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Veja aqui os sintomas de leishmaniose em cães

Michele Sandrault

Por Michele Sandrault

Publicado em 14 de abril de 2020

sintomas leishmaniose em cães

A leishmaniose é uma doença perigosa que ataca o sistema imunológico dos cães e pode levar a óbito em cerca de 90% dos casos quando não é tratada de forma adequada. Por isso, é importante conhecer os sintomas da leishmaniose em cães para procurar atendimento o mais rápido possível para o bichinho. Neste artigo, trazemos dicas de como identificar, tratar e também formas de evitar a doença. Confira!

Sintomas da leishmaniose em cães

Muitas pessoas acreditam que a leishmaniose é assintomática, mas isso não é verdade. A questão é que a doença pode se manifestar após muito tempo, pois fica incubada no pet. E é por essa razão há a necessidade de fazer consultas e exames periódicos no veterinário.

Dito isso, existem uma série de sintomas que merecem a sua atenção, e caso o pet demonstre qualquer um dos sintomas a seguir, leve-o a um veterinário o mais rápido possível:

  • Regiões do corpo sem pelo;
  • Feridas na pele, principalmente na face;
  • Crescimento anormal das unhas;
  • Emagrecimento;
  • Abdômen inchado;
  • Paralisia dos membros;
  • Febre;
  • Linfonodos aumentados;
  • Alterações oculares.

Transmissão da leishmaniose em cães

A transmissão da leishmaniose é feita por um mosquito, conhecido como mosquito palha (Lutzomyia longipalpis). A fêmea deste inseto usa o sangue retirado dos animais para fortalecer os seus ovos, e ao picar um animal infectado pelo protozoário leishmania, no intestino do inseto há uma transformação que transforma o protozoário em sua forma infectante. A leishmaniose é considerada uma zoonose, pois pode ser transmitida do animal para o homem, mas sempre pela picada do mosquito, não é possível passá-la por mordidas, saliva, fezes, etc.

Como evitar a leishmaniose?

Como a transmissão é feita através da picada do mosquito, a melhor forma de prevenção é evitando a proliferação desses insetos. Felizmente, eles não são muito comuns e precisam de condições específicas para se proliferar. Pois precisam de locais sombreados e com solo rico em material orgânico. E é por isso que medidas simples como limpeza dos terrenos, eliminação de frutas e folhas em decomposição, além de evitar passeios noturnos próximos a locais que podem ser focos dos mosquitos, garantem mais segurança ao seu pet.

Outra medida importante para evitar a leishmaniose em cães, é usar repelentes em humanos e nos cães, assim como coleiras especiais com deltametrina a 4%, que evita insetos. É fundamental fazer a troca das coleiras a cada 3 meses, para que não percam a eficácia.

Vacina contra a leishmaniose.

Felizmente, existe uma vacina para leishmaniose em cães que pode ser aplicada a partir dos 4 meses de vida do cachorro. Após a primeira dose, é necessário reforçá-la após um período de 21 dias. Além disso, é necessário realizar a revacinação 1 vez por ano.

É preciso sacrificar o animal infectado?

Até pouco tempo, a orientação dos órgãos de saúde para lidar com a leishmaniose em cães era sacrificar o animal infectado para evitar que ele se tornasse um perigo à saúde de seres humanos e outros pets, já que ele se torna um vetor do protozoário e, consequentemente, da doença incurável e perigosa. A medida pode parecer cruel e um pouco extrema, mas era necessária.

Porém, um novo medicamento se mostrou eficaz na contenção do parasita nos animais: o Milteforan. Este remédio é capaz de reduzir a quantidade de protozoários no animal e fazer com que ele deixe de ser um transmissor da doença. É importante lembrar que esse tratamento não cura o animal e, por isso, são necessários exames periódicos, bem como a continuação do tratamento para evitar que o número de protozoários aumente.

Hoje existe um esforço de conscientização sobre o Milteforan entre veterinários, pois muitos profissionais ainda indicam a eutanásia como único recurso ao detectar leishmaniose em cães.

Diagnóstico difícil

Infelizmente, nos estágios iniciais da doença, detectar a leishmaniose em cães não é uma tarefa fácil. Por isso, o médico veterinário precisa de exames laboratoriais para ter certeza da infecção pelo parasita leishmania.

Exames como sorologia, que procura reações do parasita no animal ou exames como citologia, que busca o protozoário no corpo do cão são necessários. Além desses, o médico veterinário pode pedir outros exames mais complexos para detectar a leishmaniose em cães.

Importância das consultas com o veterinário

Como já falamos, é muito difícil identificar a leishmaniose em cães e, por isso, é necessário fazer consultas periódicas no veterinário. Além disso, ao desconfiar que o seu animal está com leishmaniose, procure atendimento o mais rápido possível, pois o quanto antes for iniciado o tratamento, maiores são as chances de garantir a eficácia do medicamento e com as menores sequelas possíveis para o animal. Além disso, também evita que ele possa transmitir a doença para você, outros humanos e animais, através da picada do mosquito.

Marque agora a sua consulta com a equipe da Pet Pillow e garanta o seu pet sempre saudável!
Caso tenha alguma dúvida sobre leishmaniose em cães, por favor, deixe-a nos comentários.
Até a próxima!

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